Criar um Site Grátis Fantástico
Translate this Page
dança
a dança em cabo verde é valorizada
sim
nao
não tenho opinião formada
Ver Resultados

Rating: 2.2/5 (77 votos)




ONLINE
3





Partilhe esta Página



editora do site

Nome : Marlene Dóris Brito Fortes

Data de nascimento: 01-06-1979

Contacto: 9312474

Endereço –Mindelo -Chã de Alecrim

 

Habilitações Académicas

Licenciada em Relações Internacionais pela universidade técnica de Lisboa;

Pós graduação em criminologia  

Mestranda  em Relações Internacionais pela universidade técnica de Lisboa;

 

 

Formação artística  

1988-1990 - Parte integrante do grupo de ginástica rítmica  “Mindelgina;”

1990-2000 -Bailarina da companhia de dança Estrelas de Cabo Verde ;

1998- Formação em técnicas de dança contemporânea com a Bailarina  Clara andermath

2001-2002- Formação na escola de dança “mil e uma danças” do Rossio, em técnicas de Afro-contemporânea com o professor António Boris;

2000 formaçao conceiçao Nunes -Alexander technique 

2001-2004- Fundadora da companhia de dança “terra terra pê suspense” em Lisboa em comparticipação com os Bailarinos Avelino Chantre; Kwenda Lima; Zé Barbosa e Hélio Santos;    

Participação   no congresso mundial de salsa em 2004,

Participaçao no  festival  Internacional de dança “andanças” em Santiago sul de 2003 á 2006;

abertura dos globos de ouro Lisboa (2004)

2001-2005 Formação técnicas de dança contemporânea CEM (centro em movimento de Lisboa).

2006; Participação no África a dançar de Lisboa ministrando workshops e aulas de danças tradicionais de cabo verde;

 



Total de visitas: 9458
Cabo Verde: Bailarinos internacionalizam danças
Cabo Verde: Bailarinos internacionalizam danças

Cabo Verde: Bailarinos internacionalizam danças tradicionais

15 de Abril de 2008, 10:53

 

Depois da música são os ritmos cabo-verdianos a conquistarem o espaço internacional. Entre os professores de Cabo Verde e os alunos portugueses, espanhoís, londrinos e chineses anulam-se as diferenças culturais e nasce a simbiose por entre os ritmos quentes.

Nos anos 80 surguiram os grupos: Estrelas de Cabo Verde, Mindel Stars e Mindelgina. Muitos dos seus integrantes possibilitaram a expansão das danças de Cabo Verde. A kizomba é, actualmente, o ritmo africano mais internacionalizado e em Cabo Verde assume algumas particularidades como afirma Zé Barbosa, bailarino desde os doze anos e professor há nove. Nas suas aulas encontramos a "kizomba na passada" que inclui mais movimentos do que na kizomba tradicional de Angola.

Avelino Chantre, bailarino há vinte anos começou a sua experiência no grupo Estrelas de Cabo Verde onde realizou um trabalho de recuperação dos ritmos tradicionais como a mazurca, o funaná e o batuque. Transmite os seus conhecimentos desde o final dos anos 90 em Portugal, Espanha, Brasil e Holanda.

O batuque, ritmo dançado e cantado por mulheres, tem conseguido afirmar-se fora das fronteiras nacionais, despido do significado social de evocação sexual das mulheres. Apresenta-se, presentemente, como um ritmo de palco e um estilo musical eternizado nas composições de Orlando Pantera. Marlene Fortes realiza workshops de batuque pelo puro prazer de dançar e ensinar. Apesar da experiência como bailarina afirma que em Portugal ainda não existem as condições "ideais" para desenvolver a actividade.

A dança já chegou a Londres através do professor Kwenda. Há oito anos começou a dar formação de dança e ganhou o primeiro prémio no concurso DANZA CAFÉ, da Radio Televisão Portuguesa. Com uma experiência reconhecida o bailarino rejeita os estereótipos de profissional ou formador e interpreta o trabalho que realiza como uma comunicação que estabelece consigo mesmo e como um estímulo que transmite aos seus alunos, deixando-lhes a capacidade de interpretação e criação. Conta-nos que em Londres começou por ensinar a kizomba que é o género mais conhecido e que através dessa experiência pretende iniciar o ensino das danças tradicionais cabo-verdianas.

https://noticias.sapo.cv/info/artigo/815584.html

 

 

 

 

 

Hilda Teófilo@